Incrível o que faz ler algumas coisas...recordar e apercebermo-nos do desenvolvimento delas. Não sei como guardei aquilo, nem sei se foi bom ler...mas deu para perceber tanto de mim que até assusta...de como as coisas acontecem. E volto a ter saudades do que me faz bem e vivo, do que vale a pena...porque valerá sempre...do que já foi e não voltará a ser, porque assim o quero e preciso...e da minha busca.
Vontade de Alentejo, de passeios nocturnos, de praia, de tascas, de minis e pão com chouriço, de trincar azedas, de jogar à bola descalço, de dançar em bailaricos, de abraços, de risos e olhares fortes, de mãos, de cheiros, de fotografias parvas, da liberdade com um porto seguro, de melão, de livros antigos, de maratonas de filmes e de mim.
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